Os índices gerais do comércio eletrônico no Brasil se destacam em relação a outros mercados mundiais, especialmente ao apresentar taxas de crescimento incomparáveis.

A popularidade da internet entre os brasileiros e o gosto pelos smartphones estão entre as principais razões para este crescimento. Sendo, contudo, a comodidade de comprar sem sair de casa o grande impulsionador deste tipo de negócio.

O cenário econômico e as tendências de mercado são favoráveis. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) prevê um crescimento em torno de 15% para este ano, devendo chegar a um volume de mais 220 milhões de pedidos e um faturamento que pode chegar a R$ 69 bilhões.

As boas expectativas para o mercado se justificam pelas previsões da ABComm, tanto pelo momento de recuperação da economia nacional, quanto pela ratificação dos dados em suas antecipações acerca do comportamento de players e consumidores deste mercado promissor, e de seu crescimento nos últimos anos.

Uma vez que, nos últimos anos, o e-commerce no Brasil saltou de um faturamento de cerca de R$ 18,5 bilhões em 2011 para pouco mais de R$ 60 bilhões em 2017. Uma taxa média de crescimento superior a 15% ao ano. Impressiona mesmo.

Perfil do e-commerce nacional

B2BO desempenho do e-commerce no mercado brasileiro tem atraído grandes portais de vendas e Market Places, nacionais e globais, interessados em ocupar o espaço ainda existente neste mercado potencial e ainda em desenvolvimento. Mas, a maior parte do crescimento notável experimentado pelo comércio eletrônico brasileiro deve-se à atuação de lojas virtuais de pequeno e médio porte (aqui que entra a Rede Designer).

Outro aspecto relevante no mercado brasileiro, que difere de outros grandes mercados, é a distribuição uniforme de vários tipos de players: lojas de produtos eletrônicos, móveis e eletrodomésticos, variedades e brinquedos, etc. Enquanto que em outros países há uma tendência de predominância de uma categoria ou outra de produtos, bem como de tipos variados de fornecedores: portais, Market Places e até as novas operações mistas, cujo conceito é a compra virtual com local determinado para que o cliente retire o produto.

Opção pela facilidade e conforto
Com a facilidade cada vez maior de acessar às lojas virtuais por meio de smartphones, muitos consumidores brasileiros têm optado pela facilidade comprar sem sair de casa, além de possivelmente refletir também uma opção pela segurança pessoal. Por exemplo, na intenção de comprar presentes para os filhos, ao invés de rodar pela cidade em busca de lojas de brinquedos, em um instante no portal É pra presente pode-se encontrar presentes para crianças de todas as idades e ter a tranquilidade de receber no conforto do lar.

E-commerce brasileiro espera faturar R$ 69 bi em 2018 Classificação geral: ★★★★★ 5 baseado em 95 avaliações
5 1

Avalie esta publicação